Amigos e amigas, lutadores e lutadoras:
Essa situação absurda precisa acabar.
Creio que deveríamos começar a discutir a elaboração de uma lei que determine serem invioláveis as áreas territoriais dos campi universitários: esses espaços deveriam ser considerados sagrados, porque neles é construído o futuro da nação brasileira.
Abraços,
Jorge Antunes
Em 2 de junho de 2010 17:51, Jeronimo Calorio Pintoescreveu:
Que loucura velho!
Em 1 de junho de 2010 20:28, João Telésforo Medeiros Filhoescreveu:
PM invade a Udesc e prende estudantes
1 de junho de 2010
Texto por Celso Martins
(de http://www.fltcfloripa.libertar.org/ ou lataofloripa.libertar.org)
A Polícia Militar invadiu o campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) na noite dessa segunda-feira, no bairro do Itacorubi (Florianópolis-SC), espancando e prendendo cerca de seis estudantes. Eles se manifestavam pacificamente contra o aumento nos preços das passagens do transporte coletivo, quando passaram a ser hostilizados pelos policiais. As duas entradas da instituição foram fechadas. No local funcionam a Reitoria da Udesc, o Centro de Educação a Distância, Centro de Artes (CEART), Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) e o Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), além da Biblioteca Universitária e outras instalações.
Os estudantes tentaram negociar a ocupação de meia pista da avenida madre Benvenuta para uma passeata até a UFSC e a PM negou. Tentaram se deslocar pela calçada, mas também foram impedidos. Na seqüência ocorreu a invasão do campus e as prisões.
Alunos, professores e funcionários ficaram apavorados com a “selvageria”, segundo eles, praticada com o uso de cassetetes, gás pimenta e farta distribuição de choque elétrico com as famosas Taser (moderno pau-de-arara portátil). Robustos integrantes de um pelotão do policiamento tático realizaram a repressão direta. Policiais a paisana do serviço de inteligência da PM (os chamados P2) apoiaram a ação, chegando a efetuar algumas prisões. Um estudante que tentou atravessar a rua foi atingido por um choque elétrico. Questionado pelos manifestantes, o policial autor do disparo respondeu que usou a Taser contra o aluno porque ele estava fora da faixa de pedestres.
O reitor Sebastião Iberes Lopes Melo estava em Chapecó num compromisso oficial, onde recebeu por telefone a notícia da invasão policial. Disse que ia interferir. A diretora do Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), Marlene de Fáveri, foi chamada às pressas, o mesmo acontecendo com o coordenador do Departamento de História, Emérson Cesar de Campos, entre outros professores. Os estudantes presos foram levados à Central de Plantão Policial e devem responder a Termo Circunstanciado, como tem ocorrido com os demais, nos últimos dias, ampliando a lista de perseguidos políticos em Santa Catarina.
--
João Telésforo Medeiros Filho
http://www.twitter.com/JTelesforo
Membro do Grupo Brasil e Desenvolvimento
http://brasiledesenvolvimento.wordpress.com
Coordenador do DCE Honestino Guimarães da UnB - Gestão Pra Fazer Diferente!
http://www.dce.unb.br/
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Jeronimo Calorio Pinto
(61) 9951 5535
Executiva Nacional dos Estudantes de Comunicação – ENECOS-DF (enecosbsb.blogspot.com)
Centro Acadêmico de Comunicação Social - UnB (blogdocacom.co.nr)
Projeto Comunicação Comunitária
“Não importa as armas, desde que legítimas” – Ellen Galvão
Essa situação absurda precisa acabar.
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Abraços,
Jorge Antunes
Em 2 de junho de 2010 17:51, Jeronimo Calorio Pinto
Que loucura velho!
Em 1 de junho de 2010 20:28, João Telésforo Medeiros Filho
PM invade a Udesc e prende estudantes
1 de junho de 2010
Texto por Celso Martins
(de http://www.fltcfloripa.libertar.org/ ou lataofloripa.libertar.org)
A Polícia Militar invadiu o campus da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) na noite dessa segunda-feira, no bairro do Itacorubi (Florianópolis-SC), espancando e prendendo cerca de seis estudantes. Eles se manifestavam pacificamente contra o aumento nos preços das passagens do transporte coletivo, quando passaram a ser hostilizados pelos policiais. As duas entradas da instituição foram fechadas. No local funcionam a Reitoria da Udesc, o Centro de Educação a Distância, Centro de Artes (CEART), Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED) e o Centro de Ciências da Administração e Sócio-Econômicas (ESAG), além da Biblioteca Universitária e outras instalações.
Os estudantes tentaram negociar a ocupação de meia pista da avenida madre Benvenuta para uma passeata até a UFSC e a PM negou. Tentaram se deslocar pela calçada, mas também foram impedidos. Na seqüência ocorreu a invasão do campus e as prisões.
Alunos, professores e funcionários ficaram apavorados com a “selvageria”, segundo eles, praticada com o uso de cassetetes, gás pimenta e farta distribuição de choque elétrico com as famosas Taser (moderno pau-de-arara portátil). Robustos integrantes de um pelotão do policiamento tático realizaram a repressão direta. Policiais a paisana do serviço de inteligência da PM (os chamados P2) apoiaram a ação, chegando a efetuar algumas prisões. Um estudante que tentou atravessar a rua foi atingido por um choque elétrico. Questionado pelos manifestantes, o policial autor do disparo respondeu que usou a Taser contra o aluno porque ele estava fora da faixa de pedestres.
O reitor Sebastião Iberes Lopes Melo estava em Chapecó num compromisso oficial, onde recebeu por telefone a notícia da invasão policial. Disse que ia interferir. A diretora do Centro de Ciências Humanas e da Educação (FAED), Marlene de Fáveri, foi chamada às pressas, o mesmo acontecendo com o coordenador do Departamento de História, Emérson Cesar de Campos, entre outros professores. Os estudantes presos foram levados à Central de Plantão Policial e devem responder a Termo Circunstanciado, como tem ocorrido com os demais, nos últimos dias, ampliando a lista de perseguidos políticos em Santa Catarina.
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João Telésforo Medeiros Filho
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