Auto do Pesadelo de Dom Bosco
Ópera de Rua, de Jorge Antunes
apresentação em homenagem ao Dia do Trabalhador
1º de maio, às 11 hs, na área em frente à Galeria ECCO
O maestro Jorge Antunes está acrescentando uma cena no Auto do Pesadelo de Dom Bosco, sua ópera de rua. Novo personagem surge: o Nobre Feudal Roubério Grosso. Os réus corruptos resolvem, em pleno tribunal que os julga, fazer uma votação para escolher novo suserano. Trata-se de uma eleição indireta. O novo solista será um barítono risonho, bem apessoado, de aspecto saxônico, de olhos azuis. O novo personagem é egresso de importante comitatus germânico. Sua incumbência será a de dar a impressão, ao Juiz Voxprópolis, de que tudo já se resolveu. Mas o Povo denunciará a tramoia. Não está definido o final, mas acredita-se que o Suserano Roubério Grosso acabará na masmorra.
Antunes ainda está escrevendo a nova cena e compondo sua música. Acredita-se que esse acréscimo ainda não estará pronto para a nova apresentação da ópera que acontecerá no dia 1º de maio próximo. Essa apresentação será uma homenagem especial que o Grupo Ópera de Rua prestará aos trabalhadores brasileiros, em seu dia.
A apresentação acontecerá na área em frente à Galeria ECCO, no Setor Comercial Norte, ao lado da Jorlan, às 11h00 do dia 1º de maio. Entrada franca.
A Ópera de Rua "Auto do Pesadelo de D. Bosco" faz o público rir, protestar, vaiar e acompanhar a paródia criada pelo compositor e maestro Jorge Antunes. Trata-se de um protesto político-cultural bem-humorado, inspirado na tragicômica situação atual da política de Brasília. O público embarca na graça do texto para vaiar os personagens inspirados nos políticos da Câmara Legislativa que protagonizam a crise vivida no GDF. Jorge Antunes, motivado pelos vídeos em que deputados recebem propina, ou fatos como compra de "bezerros de ouro" ou doação de panetone, concebeu a ópera em forma de cordel na qual os corruptos são julgados pelo povo.
De acordo com o maestro Antunes, a obra se constitui em uma atividade cultural na rua, de militância cultural, em trabalho de democratização da cultura, de estetização da prática da cidadania, de contestação e de crítica e protesto contra a corrupção local nos poderes constituídos.
O libreto completo está em:
http://www.americasnet.com.br/antunes/opera-de-rua
A música, mistura de linguagens medievais e nordestinas, guia o julgamento entoado por um coro popular após a defesa dos acusados. O público aproveita para vaiar os pronunciamentos dos personagens, cantados em forma de ária, e aplaudir as condenações cantadas pelo coro. Ao todo são 60 pessoas no elenco: cantores, atores, músicos e dançarinos. Solistas: Timm Martins, Karina Martins, Marcos Zelaya, Marcos Sfredo, Reuler Ferreira, Yonaré Barros, Bruno Resende, Hugo Lemos, Emmanuel Moreira e Cassiano Barbosa.
A orquestra, já conhecida como “Orquestra Panetônica”, é integrada dos seguintes músicos: Rênio Quintas, Sidnei Maia, Fernando Henrique, Marcus Lisbôa Antunes, Renata Tavares Linhares, Diogo Queiroz, Álvaro Henrique, Luiz Duarte, Bob Py, Felix Alonso, Carlitos e Éveri Sirac.
O grupo Ópera de Rua é ainda integrado do Coro do Povo, com 30 coralistas, e do grupo de danças medievais "Le Roi Danse". O libreto completo da ópera foi impresso em formato de cordel com ilustrações de Jô Oliveira. Composição e regência: Maestro Jorge Antunes.
Confira a reportagem da TV Globo de março de 2010 no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=E7Jje9VM_VU
Serviço:
Auto do Pesadelo de Dom Bosco
Ópera de Rua de Jorge Antunes
Dia 1º de maio, às 11 horas
Espaço Cultural Contemporâneo - ECCO
SCN Quadra 03 Bloco C Loja 05
(ao lado da concessionária Jorlan)
Entrada franca
Classificação etária: livre
Ópera de Rua, de Jorge Antunes
apresentação em homenagem ao Dia do Trabalhador
1º de maio, às 11 hs, na área em frente à Galeria ECCO
O maestro Jorge Antunes está acrescentando uma cena no Auto do Pesadelo de Dom Bosco, sua ópera de rua. Novo personagem surge: o Nobre Feudal Roubério Grosso. Os réus corruptos resolvem, em pleno tribunal que os julga, fazer uma votação para escolher novo suserano. Trata-se de uma eleição indireta. O novo solista será um barítono risonho, bem apessoado, de aspecto saxônico, de olhos azuis. O novo personagem é egresso de importante comitatus germânico. Sua incumbência será a de dar a impressão, ao Juiz Voxprópolis, de que tudo já se resolveu. Mas o Povo denunciará a tramoia. Não está definido o final, mas acredita-se que o Suserano Roubério Grosso acabará na masmorra.
Antunes ainda está escrevendo a nova cena e compondo sua música. Acredita-se que esse acréscimo ainda não estará pronto para a nova apresentação da ópera que acontecerá no dia 1º de maio próximo. Essa apresentação será uma homenagem especial que o Grupo Ópera de Rua prestará aos trabalhadores brasileiros, em seu dia.
A apresentação acontecerá na área em frente à Galeria ECCO, no Setor Comercial Norte, ao lado da Jorlan, às 11h00 do dia 1º de maio. Entrada franca.
A Ópera de Rua "Auto do Pesadelo de D. Bosco" faz o público rir, protestar, vaiar e acompanhar a paródia criada pelo compositor e maestro Jorge Antunes. Trata-se de um protesto político-cultural bem-humorado, inspirado na tragicômica situação atual da política de Brasília. O público embarca na graça do texto para vaiar os personagens inspirados nos políticos da Câmara Legislativa que protagonizam a crise vivida no GDF. Jorge Antunes, motivado pelos vídeos em que deputados recebem propina, ou fatos como compra de "bezerros de ouro" ou doação de panetone, concebeu a ópera em forma de cordel na qual os corruptos são julgados pelo povo.
De acordo com o maestro Antunes, a obra se constitui em uma atividade cultural na rua, de militância cultural, em trabalho de democratização da cultura, de estetização da prática da cidadania, de contestação e de crítica e protesto contra a corrupção local nos poderes constituídos.
O libreto completo está em:
http://www.americasnet.com.br/antunes/opera-de-rua
A música, mistura de linguagens medievais e nordestinas, guia o julgamento entoado por um coro popular após a defesa dos acusados. O público aproveita para vaiar os pronunciamentos dos personagens, cantados em forma de ária, e aplaudir as condenações cantadas pelo coro. Ao todo são 60 pessoas no elenco: cantores, atores, músicos e dançarinos. Solistas: Timm Martins, Karina Martins, Marcos Zelaya, Marcos Sfredo, Reuler Ferreira, Yonaré Barros, Bruno Resende, Hugo Lemos, Emmanuel Moreira e Cassiano Barbosa.
A orquestra, já conhecida como “Orquestra Panetônica”, é integrada dos seguintes músicos: Rênio Quintas, Sidnei Maia, Fernando Henrique, Marcus Lisbôa Antunes, Renata Tavares Linhares, Diogo Queiroz, Álvaro Henrique, Luiz Duarte, Bob Py, Felix Alonso, Carlitos e Éveri Sirac.
O grupo Ópera de Rua é ainda integrado do Coro do Povo, com 30 coralistas, e do grupo de danças medievais "Le Roi Danse". O libreto completo da ópera foi impresso em formato de cordel com ilustrações de Jô Oliveira. Composição e regência: Maestro Jorge Antunes.
Confira a reportagem da TV Globo de março de 2010 no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=E7Jje9VM_VU
Serviço:
Auto do Pesadelo de Dom Bosco
Ópera de Rua de Jorge Antunes
Dia 1º de maio, às 11 horas
Espaço Cultural Contemporâneo - ECCO
SCN Quadra 03 Bloco C Loja 05
(ao lado da concessionária Jorlan)
Entrada franca
Classificação etária: livre