Maestro Jorge Antunes

Maestro Jorge Antunes:
"A vida imita a arte. Por isso eu faço música engajada politicamente, em busca da justiça social."

domingo, 27 de novembro de 2011

A organização da Falange Petista e suas espetaculares ações




Jorge Antunes


São 13h30 de sábado, dia 26 de novembro de 2011. Estou chegando à minha casa, vindo de Ceilândia, onde vivi a mais triste, surpreendente e amedrontadora experiência por que passei nos últimos 27 anos.

Situações semelhantes eu havia vivido nos anos de chumbo, no Rio de Janeiro, nas passeatas e manifestações estudantis na Cinelândia, na Av. Rio Branco e no Calabouço. Na época não havia o PT. O que existia eram outras forças violentas: a polícia da ditadura militar, seus pobres cavalos que tombavam sob nossas rolhas e bolas de gude e, também, as terríveis tropas à paisana do CCC (Comando de Caça aos Comunistas).

Um grupo grande de militantes do PSOL fomos, hoje pela manhã, panfletar em Ceilândia, na intenção de levar à população as denúncias que cada vez mais se multiplicam contra o governador Agnelo Queiroz. O povo, que não lê as revistas semanais e outros órgãos de imprensa, precisa conhecer todas as evidências que demonstram a podridão do atual governador do DF. Nosso panfleto, intitulado “Brasília não merece Agnelo”, traz texto que não acrescenta coisa alguma em tudo aquilo que está saindo na imprensa ultimamente. Apenas reproduz o que o poder judiciário investiga em segredo de justiça.

Não dá para duvidar da palavra dos denunciantes. Um deles, amicíssimo do governador, pode ser alcunhado de “amigo do peito” do denunciado. Este diz que quando dirigia a Anvisa emprestou 5.000 reais ao amigo, hoje acusador. O leitor sabe muito bem que não é fácil encontrar amigo ou parente que se disponha, sem mais nem menos, a emprestar aquela quantia. No mesmo dia, Agnelo autorizou a concessão do Certificado de Boas Práticas para a empresa União Química, em que trabalhava o amigo que depositava os cinco mil reais.

Graças ao panfleto do PSOL, o povo simples, afastado da mídia impressa, pode agora saber o que toda a pequena e a alta burguesias já sabem: o denunciante depositou 5.000 reais na conta bancária particular do Diretor Geral da Anvisa (Agnelo Queiroz), no mesmo dia em que Agnelo concedia o Certificado à empresa do amigo, hoje denunciante.

Nossa panfletagem prosseguia, mas de modo dramático, angustiante e perigoso. O povo na rua, os vendedores das lojas, os comerciários e comerciantes ficavam estatelados, boquiabertos, perplexos com as ações e a fúria não comum em nossa capital federal. Cerca de cem petistas, todos devidamente uniformizados com as camisas vermelhas de estrela no peito, avançavam sobre nós, nos cercavam, nos ameaçavam.

Logo chegaram policiais. Militantes petistas se aproximavam empurrando manifestantes do PSOL. Poucas vezes algum dos policiais interveio, afastando o raivoso petista. Os policiais tiveram aumentado seu efetivo num determinado momento. Não se percebia de onde surgiam. De início eram apenas três. De repente já eram uns sete ou oito. Começaram a caminhar cercando-nos, e, principalmente, ao Toninho que, tal como os outros seus companheiros, dava corajosamente continuidade à panfletagem.

Vejo que o PT criou, no Distrito Federal, sua Falange fascista. Seus métodos são exatamente iguais aos da Falange Espanhola que, vitoriosa na Guerra Civil, deu sustentação ao governo fascista do General Francisco Franco. A violência e o desrespeito à livre expressão tornaram-se práticas comuns dos petistas.

As agressões aumentavam. Gritos tentavam encobrir nossas falas dirigidas aos cidadãos na rua. Alguns petistas mais afoitos, agressivos, arrancavam maços de panfletos de nossas mãos. Corriam. Voltavam ameaçadores. Controlávamos surpreendentemente os nervos, as reações, pois víamos que a tropa falangista do PT fazia de tudo para que aceitássemos as provocações.

Depois de uns vinte minutos de caminhada, sempre cercados pelos membros da Falange, percebemos que nossos panfletos escasseavam. Maços e mais maços nos eram roubados de nossas mãos. Não satisfeitos, alguns petistas passavam a arrancar o panfleto das mãos da gente simples do povo que acabava de receber o papel. Um de nossos companheiros se afastou, rumo ao estacionamento, para buscar mais panfletos em seu carro. Péssima ideia. Foi seguido. Ao abrir o carro, foi agarrado por petistas enquanto outros se enfiavam no automóvel recolhendo pacotes com os panfletos.

Um dos policiais que nos seguiam e nos cercavam, retirou seu revólver do coldre, colocando-o à frente, no cinto da calça. Eu estava atrás dele e observei claramente sua ação disfarçada. Um cidadão, cabelos grisalhos, aproximou-se de mim e sugeriu que chamássemos a imprensa com urgência, pois –achava ele– os policiais estavam “do lado dos petistas”.

Deu para imaginar perfeitamente os momentos dramáticos que o deputado italiano Calvo Sotelo viveu em 1936, nos instantes que antecederam seu assassinato pela polícia que “protegia” a ele e aos outros manifestantes na rua.

A atitude estranha do policial, que mudou sua arma de lugar, me preocupou. Passei à frente dele e, ostensivamente, abaixei-me para ler seu nome na lapela do uniforme. Li: CB Railson. Fixei longamente meu olhar no distintivo. Já havia terminado de ler, mas insisti fingindo ainda não ter lido: enfim ele percebeu que eu lera e gravara seu nome em minha mente.

Seguimos, atravessando a rua em passos largos. Os petistas nos seguiam aos gritos, dirigindo-nos palavrões e acusações gratuitas. Os policiais também.

De repente senti meu pé esquerdo preso por outro pé. Não havia um juiz para apitar a falta. Catei cavaco. Olhei para trás e percebi que não havia qualquer pedra drummondiana no caminho. O obstáculo covarde era o pé do Cabo Railson. Ele olhou para o lado, fingindo nada ter acontecido. Intimidei-me e corri para a frente, ao lado do Toninho. Nessa altura meus próprios companheiros de partido, os mais musculosos, professores de Academia de ginástica, não permitiam que ninguém se aproximasse de Toninho.

A Falange estava ultra-organizada, pois a tropa não se restringia à centena de petistas com suas camisas vermelhas. Na rua, paralelamente ao desfile patético e dramático, um carro de som enorme vomitava, por seus altofalantes, os mais ignóbeis impropérios. A população reagia com comentários de espanto.

A implantação da ditadura de Franco, na Espanha, levou ao poder a Falange, que se transformou em um partido fascista, extremamente eficiente na repressão às oposições políticas. O fanatismo e o desespero do PT, hoje, estão levando o partido ao extremo do absurdo, aperfeiçoando seus métodos de repressão a seus opositores. Na ânsia de se perpetuar no poder, o PT inicialmente apelou para a hoje famosa fórmula do mensalão, comprando consciências, votos e dignidades.

A prática de agente corruptor foi escancarada, denunciada, e, agora, ela passa a ser método difícil de ser efetivado. A violência, agora, parece ser o único método de ação política para aqueles desesperados que se apegaram ao poder. Vislumbrando cenários possíveis para 2014, ano da Copa, ano das eleições para o governo do DF, os petistas querem a todo custo inventar uma tábua da salvação para Agnelo, pois não dispõem de outro nome para sua nominata. Ao buscar cega e desesperadamente a tábua de salvação, apelam agora para as tábuas, os paus, as pedras, os socos, os empurrões, o roubo, a estupidez total.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Documento entregue pelo PSOL-DF ao Presidente da Câmara Legislativa do DF


EXMO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL, DEPUTADO PATRÍCIO:


O PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE DO DISTRITO FEDERAL, partido político legalmente constituído e devidamente registrado no TSE, por seu representante legal, Sr. Antônio Carlos de Andrade, vem diante de Vossa Excelência expor e requerer o que se segue:

1. É com grande preocupação que vemos, mais uma vez, o Governo do Distrito Federal envolvido com corrupção nas manchetes dos jornais. Após o verdadeiro trauma vivenciado pela sociedade brasiliense no mandato anterior, as denúncias nesse Governo trazem de volta o sentimento de vergonha que queremos superar. A população do Distrito Federal merece uma resposta dos seus representantes.
2. A Câmara Legislativa pode e deve se manifestar. A competência de fiscalizar os atos do Poder Executivo, esculpida na Constituição Federal e reproduzida por simetria na Lei Orgânica do Distrito Federal não é mera faculdade, mas sim dever.
3. Necessário que seja frisado que a corrupção envolvendo o Programa Segundo Tempo não se restringe à esfera federal. Da mesma forma, a apuração não se restringe à atuação do Poder Judiciário. Há questões políticas que devem ser analisadas e fiscalizadas pelo Poder Legislativo. O esquema de corrupção deve ser apurado pela Câmara Legislativa do Distrito Federal com vistas a garantir que os recursos públicos sejam aplicados no Distrito Federal com base nos princípios constitucionais da impessoalidade, moralidade e eficiência, uma vez que desvio de recursos públicos, ainda que federais, prejudicarão diretamente a população do DF.
4. Faz-se necessário, portanto, ouvir os envolvidos, precipuamente o Sr. Orlando Silva, ex-ministro dos Esportes (que alegou ser de responsabilidade do atual Governador do Distrito Federal a contratação de duas ONG´s inseridas no esquema de desvio de recursos públicos); o Sr. João Dias Ferreira, representante de duas Organizações não governamentais envolvidas no esquema de corrupção do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte; o Sr. Geraldo Nascimento de Andrade, denunciante do esquema de desvio de recursos públicos; o Sr. Rafael Barbosa, atual Secretário de Saúde e ex-secretário nacional de Esporte (apontado como encarregado de autorizar os convênios); e o próprio Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.
5. Como forma de contribuição, encaminhamos anexa lista de convênios elaborada pelo Ministério do Esporte, na qual constam o número do convênio, a situação, data de início e término, o nome da entidade, seu endereço e a coordenação geral. No Distrito Federal há 75 convênios no Programa Segundo Tempo, com um total de supostos 231.408 beneficiados.
6. Assim, nos colocamos à disposição da Câmara Legislativas, ao tempo em que requeremos providências para que a nossa sociedade possa ter do Poder Público a garantia de que denúncias sejam investigadas e responsáveis sejam punidos.

Atenciosamente,

Antonio Carlos de Andrade
Presidente do PSOL
Distrito Federal

domingo, 23 de outubro de 2011

ANITA FALA POR MIM

Jorge Antunes

Diogo Ramalho me enviou e-mail cobrando-me novo artigo para O Miraculoso. Comecei a arquitetar, na cabeça, uma desculpa para a minha omissão. Ele, desde o início, conta com um texto meu a cada semana.
Eu precisava dizer a ele a verdade. Cheguei a rascunhar. A verdade é que estou sem motivação. Sem vontade de escrever textos em prosa. Tenho escrito poemas. Meus sentimentos andam abalados com os acontecimentos recentes. Quando isso acontece fico sem ganas de me estender em frases, frases e frases. Dou preferência à composição musical, à poesia, às imagens poéticas, à aliteração, ao jogo com as palavras, à concisão. As novas denúncias contra militantes e ex-militantes do PCdoB, que em nada me surpreendem, foram as primeiras causas de meu mutismo. A podridão grassa nos poderes constituídos e, quando me lembro de que quem está na cúpula dos comandos nacionais são canalhas indicados pelos canalhas eleitos pelo povo, me dá um desânimo total.
Palavras de nada têm servido. Gritos tampouco. Clamores tampouco. As marchas contra a corrupção foram recuperadas pela direita. Fico apavorado. Jovens que detestam partidos políticos começam a ser arrastados às ruas, para participar de marchas que passam a ser chamadas de “desfiles” e não mais de “passeatas”.
Na condição de sexagenário que teve a juventude alijada da vida nacional graças ao exílio, começo a pensar que tudo pode voltar. Os golpistas de 1964, poucos se lembram, não se diziam meros anticomunistas. Diziam-se também combatentes contra a corrupção. A Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que reuniu 400 mil pessoas, foi forte apoio da sociedade civil ao golpe militar.
As últimas gotas d’água, que abalaram minha verve em prosa, foram o assassinato bárbaro de Kadafi e o programa político do PCdoB na TV. A canalha oportunista, entreguista, antipovo e adesista do PCdoB, usou figuras heróicas brasileiras, na iconografia do programa, para tentar validar seu discurso falsamente socialista. Revoltou-me a utilização de fotos de Luiz Carlos Prestes e de Olga Benario, duas figuras máximas da luta socialista no Brasil.
Hoje, dia 21/10/2011, a professora Anita Leocádio Prestes, filha de Olga e Prestes, divulgou uma carta aberta à direção do PCdoB que diz, com fundamento e propriedade, do sentimento meu e de todos os verdadeiros socialistas brasileiros.
Transcrevo aqui a carta de Anita. O texto dela é o artigo que dou a O Miraculoso esta semana. Faço minhas as palavras de Anita.

Ao Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB)

Dirijo-me à direção do PCdoB para externar minha estranheza e minha indignação com a utilização indébita da imagem dos meus pais, Luiz Carlos Prestes e Olga Benario Prestes, em Programa Eleitoral desse partido, transmitido pela TV na noite de ontem, dia 20 de outubro de 2011.
Não posso aceitar que se pretenda comprometer a trajetória revolucionária dos meus pais com a política atual do PCdoB, que, certamente, seria energicamente por eles repudiada. Cabe lembrar que, após a anistia de 1979 e o regresso de Luiz Carlos Prestes ao Brasil, durante os últimos dez anos de sua vida, ele denunciou repetidamente o oportunismo tanto do PCdoB quanto do PCB, caracterizando a política adotada por esses partidos como reformista e de traição da classe operária. Bastando consultar a imprensa dos anos 1980 para comprovar esta afirmação.
Por respeito à memória de Prestes e de Olga, o PCdoB deveria deixar de utilizar-se do inegável prestígio desses dois revolucionários comunistas junto a amplos setores do nosso povo, numa tentativa deplorável de impedir o desgaste, junto a opinião pública, de dirigentes desse partido acusados de possível envolvimento em atos de corrupção.
Atenciosamente,
Anita Leocádia Prestes

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

“COLORATUS”: novo CD de Jorge Antunes



A Academia Brasileira de Música acaba de lançar mais um CD em seu selo ABM Digital: COLORATUS, somente com obras de Jorge Antunes, escritas para orquestra, algumas incluindo coro e sons eletrônicos. O CD traz cinco composições escritas nas três últimas décadas do século XX, obras em que Antunes utilizou sua técnica cromofônica de composição. O título do CD, Coloratus, se refere justamente àquela técnica, em que o maestro Jorge Antunes trata os sons como se fossem cores. As gravações, de alta qualidade, foram feitas por diferentes orquestras, sob a regência do compositor: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orchestre Philharmonique de Radio France, Nationaal Orkest van België e Orquestra de Câmara da Universidade de Brasília.
As cinco faixas do disco trazem as seguintes obras: ISOMERISM (1970), para orquestra de câmara; INTERVERTIGE (1974), para orquestra de câmara e eletrônica; CATÁSTROFE ULTRA-VIOLETA (1973), para coro masculino, orquestra e sons eletrônicos; CADENZA (1988), para violoncelo amplificado, orquestra de câmara e sons eletrônicos; RIMBAUDIANNISIA MCMXCV (1994), para coro infanto-juvenil, orquestra de câmara, luzes e máscaras.
As obras Catástrofe Ultra-Violeta e Isomerism foram gravadas em 1975 com a Orquestra Sinfônica Brasileira e integraram um LP em vinil de grande sucesso que logo se esgotou. A obra Isomerism foi a composição com que Antunes conquistou o Premio Angelicum di Milano de 1971, projetando o então jovem compositor em sua carreira europeia.
Preço do CD: R$ 25,00
Pedidos para: sistrum@sistrum.com.br

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sábado (4 de junho) e domingo (5 de junho): próximas apresentações da Ópera de Rua
















4 de junho, sábado: SANTA MARIA, Praça atrás da Administração Regional- 16h00
5 de junho: GAMA, Praça em frente ao Espaço Cultural Itapoã, 16h30



domingo, 3 de abril de 2011

Concurso "PARCERIA ÓPERA DE RUA"

O maestro Jorge Antunes vai compor uma nova ópera de rua, desta vez no gênero de ficção científica. A história se passará em 2032, quando os EUA e seus aliados atacarão e invadirão o Brasil. O tema permitirá que o compositor use sons eletrônicos, além dos sons da Orquestra Panetônica com instrumentos tradicionais acústicos, dos solistas vocais e do Coro do Povo.
Ajude a montar a história, para elaboração do libreto.
As ideias acolhidas serão integradas ao enredo e os nomes de seus autores serão mencionados nos créditos das apresentações e na divulgação. Alem disso os autores das melhores ideias receberão, como prêmio, exemplares de CDs, DVDs e livros de Jorge Antunes.

Envie sugestões para:
ideias.para.nova.opera.de.rua@gmail.com

Antes de enviar suas ideias, participe da enquete ao lado, escolhendo uma das 10 opções.

Qual será, em sua opinião, o motivo alegado pelos yankees para a invasão?

1- Acabar com as armas de destruição em massa escondidas no Maracanã e na Feira de Caruaru.
2- Guerra preventiva contra as armas de destruição em missa do PSTU.
3- Proteger o povo quilombola ameaçado pelas empreiteiras e pela indústria farmacêutica.
4- Proteger a Amazônia ameaçada de extinção pelos bispos da Igreja Universal.
5- Proteger a estátua do beatle John Lenon erguida no câmpus da UnB, escondida pelo mato alto.
6- Proteger a água doce e fazer a transposição, para Washington, das nascentes do Pantanal.
7- Proteger os animais marinhos do mar profundo, ameaçados pela exploração do pré-sal.
8- Proteger a população civil ameaçada pela repressão do Coronel Ball Sonário.
9- Impor liberdade condicional aos corruptos, para não faltar suco dos laranjas no mercado.
10- Implantar bases militares e novos semáforos em Brasília para combater o anarcotráfego.

Siga Jorge Antunes no twitter:
http://twitter.com/jorgeantunes

Veja a nova mensagem política de Jorge Antunes em:
http://www.youtube.com/watch?v=Gk9DIEfvcaM

segunda-feira, 21 de março de 2011

23 LAMENTOS COM 11 LETRAS

23 lamentos com 11 letras
Jorge Antunes
21/03/2011

OHOMEMBRIGA
HOMEMOBRIGA
OBRIGAHOMEM
OHOMEMBUCHA
BUSHOUOBAMA
BUSHDCANHÃO
OBAMAENGANA
OUBANHASANG
OBAMAEBOMBA
OBAMAEMPANA
OBEMEOBIOMA
DELEGALOBBY
LEVANALÁBIA
DEMONIOLOBO
DEMOLELÍBIA
TENDEAPULHA
DORPERFÍDIA
EPAZNARÉDEA
PAZNÃOCOUBE
NÃONOSROUBE
OBEMNÃROUBE
OBOMNÃROUBE
OBAMAGOHOME

sexta-feira, 18 de março de 2011

140 anos da Comuna de Paris

Em 18 de março de 1871 o governo de Thiers tentou capturar os canhões que estavam em poder dos communards.
Mas as forças governamentais foram contidas pelo povo parisiense e pela Guarda Nacional.
À noite o poder municipal foi tomado pelos insurretos: início da COMUNA DE PARIS.

Homenageando a data, reproduzo a seguir um poema de uma das mais importantes communards: Louise Michel.

Quando ao negro cemitério eu for,
Irmão, coloque sobre sua irmã,
Como uma última esperança,
Alguns 'cravos' rubros em flor.

Do Império nos últimos dias
Quando as pessoas acordavam,
Seus sorrisos eram rubros cravos
Nos dizendo que tudo renasceria.

Hoje, florescerão nas sombras
de negras e tristes prisões.
Vão e desabrochem junto ao preso sombrio
E lhe diga o quanto sinceramente o amamos.

Digam que, pelo tempo que é rápido,
Tudo pertence ao que está por vir
Que o dominador vil e pálido
Também pode morrer como o dominado.

domingo, 13 de março de 2011

Inserção de TV do PSOL-DF

Vai ao ar nas emissoras de Rádio e TV do Distrito Federal
nos dias 14 e 28 de março de 2011.


sexta-feira, 11 de março de 2011

quarta-feira, 9 de março de 2011

NOVA PERSONAGEM NA ÓPERA DE RUA

Minha ópera de rua Auto do Pesadelo de Dom Bosco será reencenada em dez cidades satélites do Distrito Federal, de 30 de abril a 6 de junho de 2011. Mas surge uma nova personagem na trama. Coloquei na internet pedido para que me enviassem sugestões de nomes para a nova corrupta a ser julgada.

Recebi as seguintes sugestões:
Princesa Vampira Jackie Tinha Roubiz
Princesa Vampira Iarruline Kouriz
Princesa Vampira Herdeira Kouriz
Princesa Vampira Jaquestripa Roriz
Princesa Vampira Bezerrine Douriz
Princesa Vampira Jaqueladra Horroriz
Princesa Vampira Jaquedindim Roubiz


O texto aditivo do libreto já está pronto. Leia o novo trecho abaixo e vote na enquete ao lado, escolhendo o nome mais interessante para a nova ré.























Texto aditivo da ópera de rua Auto do Pesadelo de Dom Bosco

O Vassalo Borval da Bóza interrompe a sessão, gritando.


Vassalo Borval da Bóza
Ó Juiz! Será que ninguém percebe?
Tem mais podre! Desculpe minha ira!
A princesa, escondida ali na plebe,
é ladra, é corrupta e vampira.

Coro do Povo
HOOoooooooooooo... !

Meirinho
Senhor Juiz, também temos que julgar esta infeliz!
Que venha a Princesa Vampira ...................iz

A Princesa sai da plebe e caminha ao banco dos réus.
Seu Pajem a acompanha, portando uma almoniere.


Coro do Povo
Quem tem bezerra, tem novilha,
é uma vergonha pra nossa aldeia.
Mais uma ladra na família,
ela merece é ir pra cadeia,
. ........ . cadeia, cadeia, cadeia, cadeia, ...

Juiz (gritando, interrompendo o povo)
Silêncio!

Princesa Vampira ...................iz
em duo com o Pajem Mano-a-Mano El Neto
Ó meu Deus, Nossa Senhora,
esse povo é atrevido.
Me pegaram só agora,
está tudo distorcido.

Coitadinho, meu papai
também já se viu traído.
Eu me vi num vai-não-vai,
então fui pr'outro partido.

A denúncia vem depois
de estar tudo resolvido.
É preciso caixa-dois
pra ter voto merecido.

Deputada Distrital,
eu lutei pelo oprimido.
Mas agora, Federal,
vou fazer muito ruído.

Da casa da mãe-joana
fui pra casa de bandido.
Não peguei aquela grana:
quem pegou foi meu marido.

segunda-feira, 7 de março de 2011

MÚSICA E DIREITOS AUTORAIS

O Fórum Nacional da Música (FNM) lançou um documento defendendo novo sistema de arrecadação e distribuição dos direitos autorais.

Eis o texto:


"Direito autoral para a música"
Fórum Nacional da Música

A questão do Direito Autoral no Brasil vem sendo amplamente discutida há vários anos. Em 2005, durante a Câmara Setorial da Música esse foi um dos temas centrais do debate. O Fórum Nacional da Música, naquela ocasião representado por onze das dezessete unidades da federação mobilizadas (Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe), participou ativamente das discussões, junto a diversas outras entidades ligadas à música.

Os documentos aprovados pela Câmara Setorial de Música trazem significativos avanços para a área, não somente no que tange o Direito Autoral, mas em diversas outras questões importantes. Especificamente sobre o Direito Autoral, consideramos que tal documento, fruto de debates já desenvolvidos com a sociedade civil em diversas cidades brasileiras, contribui com a transparência e eficiência da legislação e do sistema de arrecadação de direitos de autor, em benefício deste. Por esta razão, reconhecemos a importância do debate conduzido pelo Ministério da Cultura. Propomos, como meta fundamental, a reestruturação do sistema de arrecadação e distribuição dos direitos autorais, com a criação de um órgão público regulador com a participação da sociedade civil. Por estes motivos, explicitamos algumas ações que acreditamos sigam nesta direção:

1 - Criação de uma instância ou órgão público (dividido paritariamente entre sociedade civil e governo) que exerça a fiscalização e regulação do sistema de arrecadação e a mediação de interesses, ampliando a transparência na Gestão Coletiva do Direito Autoral no Brasil.

2 – Publicização do documento resultante da Consulta Pública realizada pelo Ministério da Cultura junto à sociedade civil em 2010.

3 - Penalização de emissoras de rádio e televisão inadimplentes

4 – Criminalização do Jabá (pagamento ilegal para execução de música em rádio e televisão)

5 – Estudo, modernização e implementação de um novo mecanismo de arrecadação e distribuição de direito autoral levando em conta as novas tecnologias disponíveis

6 – Estabelecer uma nova destinação para o Fundo Retido de Direitos Autorais tais como a criação de um Fundo para formação musical e linha de crédito para os autores

7 - Estabelecer mecanismos, por meio do órgão regulador, para que a cobrança de direitos autorais dos provedores de conteúdo digital seja realizada de maneira transparente

8 – Publicização do balancete analítico-financeiro do órgão arrecadador e distribuidor.

Por fim, entendemos que somente através do debate entre governo e sociedade civil podemos encontrar soluções viáveis para o desenvolvimento da cadeia formativa, criativa e produtiva da música no que tange os Direitos Autorais e as diversas questões que necessitam ser avaliadas. Desde nossa fundação estivemos presentes em diversas oportunidades contribuindo propositivamente com as discussões, e atualmente, presente em 22 estados da federação, não mediremos esforços para colaborar com os debates e consolidação de políticas públicas em defesa da música no Brasil.

À disposição,

Recife, 25 de fevereiro de 2011.

Fórum Nacional da Música
Executiva Nacional
Du Oliveira (Centro-Oeste);
Gláfira Lobo (Norte);
Naldinho (Nordeste);
Makely Ka (Sudeste);
Téo Ruiz (Sul / Interlocutor Geral)".

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

VOCÊ SABE QUEM FORAM OS FINANCIADORES DA CAMPANHA DE DILMA?

Eis a pergunta e a resposta:




Você sabe, pois, o que isso significa. Não é?

Você sabe, pois, como deverão ficar os salários dos trabalhadores. Não é?

Você sabe, pois, como ficarão os salários dos professores. Não é?


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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

NOVA TEMPORADA DA ÓPERA DE RUA



NOVA TEMPORADA DA ÓPERA DE RUA

Já estão definidas as datas da Temporada 2011 do Grupo Ópera de Rua de Brasília, com reapresentações do Auto do Pesadelo de Dom Bosco, de Jorge Antunes. Com apoio do FAC-DF, o espetáculo ao ar livre será apresentado em 10 cidades do Distrito Federal, de 30 de abril a 5 de junho, todos os sábados e domingos às 16h00.

A Ópera de Rua Auto do Pesadelo de Dom Bosco faz o público rir, protestar, vaiar e acompanhar a criatividade e a irreverência do compositor e maestro Jorge Antunes. Trata-se de um protesto político-cultural bem-humorado, inspirado na tragicômica situação da política de Brasília. Jorge Antunes, motivado pelos vídeos em que deputados recebem propina, e por fatos como a compra de bezerras de ouro e a doação de panetones, concebeu a ópera em forma de cordel na qual os corruptos são julgados pelo povo.


A música, mistura de linguagens medievais e nordestinas, guia o julgamento entoado por um coro popular após a defesa dos acusados. Ainda não é certo, mas Antunes pensa em acrescentar mais um personagem à ópera. Seria um nobre: H. Siél Maya, Cavaleiro da Ordem dos Sarneyentos.

O libreto completo está em:
http://www.americasnet.com.br/antunes/opera-de-rua

Confira a reportagem da TV Globo de março de 2010 no link abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=E7Jje9VM_VU

Eis o roteiro da nova temporada:

30 de abril- Recanto das Emas (Skate Park)
1º de maio- Samambaia (Estacionamento da Feira Permanente)
7 de maio- Ceilândia Sul (Praça do Trabalhador, ao lado da Administração Regional)
8 de maio- Taguatinga Centro (Praça do Relógio)
14 de maio- Guará (Praça da Administração)
15 de maio- Cruzeiro (Estacionamento da Feira Permanente)
28 de maio- Sobradinho (Feira da Lua)
29 de maio- Planaltina (Praça em frente ao Museu)
4 de junho- Santa Maria (Praça da Administração)
5 de junho- Gama (Praça do Cine Itapoã)

Siga Jorge Antunes pelo tweeter:
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sábado, 19 de fevereiro de 2011

PROGRAMAS DOS CONCERTOS DE ABERTURA E DE ENCERRAMENTO

50 ANOS do CLAEM, INSTITUTO TORCUATO DI TELLA
Festival Internacional La música en el Di Tella
RESONANCIAS DE LA MODERNIDAD
Homenaje al Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales (CLAEM) en su 50º Aniversario.


Del 17 al 24 de junio de 2011


CONCIERTO INAUGURAL: 17 de JUNIO
ORQUESTA SINFONICA NACIONAL
DIRECTOR: ALEJO PEREZ



Elegía, para cuerdas (1965) Rafael Aponte Ledee (Puerto Rico)
Estrenada en Buenos Aires por la
Orquesta Filarmónica.

Ostinato para orquesta
............................................Armando Krieger (Argentina)

Tartinia MCMLXX, para violín y orquesta (1970)..........Jorge Antunes (Brasil)
Premio Citta di Trieste 1970, Italia.
violinista Elías Gurevich

Sinfonía Ornamental (1971)......................................Alejandro Núñez Allauca (Perú)
Estreno mundial.

La Gran Panadería (1968-2011).................................Eduardo Kusnir (Argentina)




CONCIERTO DE CIERRE: 24 de JUNIO
ORQUESTA SINFONICA NACIONAL.
DIRECTORES: JORGE SARMIENTOS Y ALFREDO RUGELES



Estudios sinfónicos op.36 (1968)..............................Blas Emilio Atehortúa (Colombia)


Meteora .................................................................Joaquín Orellana (Guatemala)

Concierto No. 1 Op. 20............................................Jorge Sarmientos (Guatemala)
para Marimba y Orquesta

Volveremos a las montañas (1970).........................Gabriel Brncic (Chile)
Estreno mundial

Música ritual (1971-74)............................................Mariano Etkin (Argentina)

Las tranformaciones del agua y del
Fuego en las montañas
.......................................Alberto Villalpando (Bolivia)

50 anos do CLAEM, Instituto Tocuato Di Tella

Festival Internacional La música en el Di Tella
RESONANCIAS DE LA MODERNIDAD

Homenaje al Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales (CLAEM) en su 50º Aniversario.

Entre el 17 y el 24 de junio de 2011, el Festival Internacional La Música en el Di Tella se propone como un espacio para celebrar la música contemporánea: ex becarios del Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales (CLAEM), del Instituto Torcuato Di Tella, llegan desde diversos lugares del mundo para compartir, con muchos de sus maestros de la década del 60, un encuentro de homenaje a la institución en la que se formaron.
Organizado por la Dirección Nacional de Artes de la Secretaría de Cultura de la Nación, el festival ofrecerá una variada programación:

* Conciertos con obras de los compositores del CLAEM. La Orquesta Sinfónica Nacional tendrá a su cargo los conciertos de apertura y de cierre.
* Seminarios y conferencias.
* Una exposición iconográfica y audiovisual sobre el CLAEM.
* Homenajes al creador y director, Alberto Ginastera, y a los ex profesores.
* Estreno de la obra ganadora del Concurso para Jóvenes Compositores “50 años del CLAEM”.

Además, se publicará un catálogo de la exposición, que incluirá artículos escritos especialmente para este homenaje, fotografías, y reproducciones de partituras y programas, entre otros documentos. También se realizará una película documental sobre el festival y se editará un disco.

CREADO Y ORGANIZADO POR ALBERTO GINASTERA EN DICIEMBRE DE 1961, EL CLAEM SE MANTUVO ACTIVO HASTA FINES DE 1971. DURANTE ESA DÉCADA, ALREDEDOR DE CINCUENTA JÓVENES COMPOSITORES LATINOAMERICANOS TUVIERON UNA OPORTUNIDAD ÚNICA DE FORMARSE EN LAS MÁS VARIADAS ESCUELAS MUSICALES QUE SE EXPERIMENTABAN EN EL MUNDO, BAJO LA GUÍA DE UN CUERPO DOCENTE DE GRAN NIVEL.

También fueron profesores Gerardo Gandini, Raquel Cassinelli de Arias, Horacio Raúl Bozzarello, Pola Suárez Urtubey, Fernando von Reichenbach y Francisco Kröpfl. Entre la amplia nómina de compositores y teóricos invitados, es posible mencionar a Olivier Messiaen, Gilbert Chase, Bruno Maderna, Mario Davidovsky, Iannis Xenakis, Cristóbal Halffter, Luigi Nono, Luis de Pablo, John Cage y Umberto Eco, entre otros. La puesta en contacto de estas personalidades con los becarios, y de los becarios entre sí, fue uno de los aportes principales del CLAEM, un ámbito de intercambio, diálogo y libertad entre pares.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

ADEUS A CLOVIS SENA


O jornalista e escritor Clovis Sena nos deixou. Após 81 anos bem vividos com muita luta pela justiça social e pela democracia, ele nos presenteou com um legado de honradez, idealismo socialista e nacionalista, que honra a mim e a todos os seus amigos e amigas.

LUTA CONTRA O ARROCHO E O CONGELAMENTO SALARIAIS


Hoje, 16 de fevereiro de 2011, o povo foi à rua, em Brasília, para protestar contra o congelamento dos salários dos funcionários públicos e a suspensão de concursos públicos. Os únicos "colegas" funcionários públicos que não reclamam são os Deputados, os Senadores, os Ministros, a Presidenta e o Vice-Presidente, que tiveram aumento salarial de mais de 60%.
A Marcha, da Catedral até o Congresso, foi um sucesso, com cerca de 10 mil manifestantes. Eu estava lá na ala do PSOL-DF.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Prêmios enviados



Já enviei, para os dez vencedores da promoção, os livros e CDs por eles escolhidos.
Peço a eles que, após receberem e ouvirem os CDs, e lerem os livros, deixem aqui, em "comentários", suas manifestações e opiniões. Obrigado,
Jorge Antunes

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A nação ainda tem atravessada na garganta a dolorosa entrega de Olga Benario à Gestapo, há 74 anos. Por isso a negação da extradição de Cesare Battisti é um desagravo à soberania e ao humanismo do povo brasileiro.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

RESULTADOS DA PROMOÇÃO

Participaram: 58 pessoas
Acertaram: 23 pessoas
Erraram: 35 pessoas



Os 10 primeiros acertadores:

Juliano Berquó Camelo (Guará, Distrito Federal)
Gu Lopes (Brasília, Distrito Federal)
Caio Giovaneti de Barros (São Paulo, São Paulo)
Camila Ferreira de Castro Hallite (Rio Claro, São Paulo)
Yuri Prado Brandão de Souza (São Paulo, São Paulo)
Renata Passos Alves (Sobradinho, Distrito Federal)
Maria de Fátima Estelita Barros (Maceió, Alagoas)
Edson Hiromitsu Tobinaga (São Paulo, São Paulo)
Jonas Tarcisio Reis (Porto Alegre, Rio Grande do Sul)
Carlos Eduardo Amaral (Recife, Pernambuco)

A partir da terceira semana do corrente mês de janeiro, estaremos enviando, por correio, os prêmios aos dez ganhadores.

Eis a lista de respostas corretas às 5 perguntas:

Qual foi a principal obra de Ira Levin?
O Bebê de Rosemary

Quem foi o precursor da música eletrônica no Brasil?
Jorge Antunes

Qual foi o pintor que em 1906, ao assistir a ópera Rienzi, adotou Wagner como seu compositor predileto?
Adolf Hitler

Qual compositor, em 20 de dezembro de 1968, teve sua aposentadoria decretada por um ditador militar?
José Siqueira

Qual compositor, em 1968, no Teatro Municipal do Rio, teve cancelada a apresentação de sua obra com versos de Ho Chi Min?
Aylton Escobar